Analisando friamente é impossível, afinal neste cenário a discórdia reina e o ponto em comum é o incomum. Será que, em meio ao caos poético que em meus versos esboço uma visão etnocética são de coisas que pensam e andam? Uau, quantas palavras diferentes eu sei, ou será que eram palavras normais que eu as modifiquei?
Essas coisas com capacidade agora, começam a sentir e sonhar, e o pior, acabam vivenciando isso toda hora. Poxa, que saco, que dor de cabeça, estou vivendo uma ilusão bem tensa. Vamos dissupor tudo, vamos padronizar, burocratizar, harmonizar, equilibrar, racionalizar a tal ponto que essa zona se construa organizada. Mas, que nada! Não d

Penso, logo compreendo, que se tudo fosse azulado, o que seria do avermelhado? Essas coisas, pessoas, não podem ser iguais, que graça teria se todos vivessem a minha histeria? Morte, ódio, apatia, vida, desejo, veneração, desrespeito, doenças, fé, obscuridade, naturalidade... tudo que nos cerca é diferente, afinal deixamos de ser indigentes quando decidimos pensar sobre este mundo.
E agora? O que essas coisas dessa suposição devem fazer? Viver, oras, viver... Claro que, a meu ver, melhor vai ser, se você, coisa disforme, a Deus escolher.
Nenhum comentário:
Postar um comentário